Institucionalização e disciplinarização da linguística (indígena) brasileira: a contribuição de Aryon Rodrigues

Autores

  • Angela Baalbaki Universidade do Estado do Rio de Janeiro Universidade Federal Fluminense
  • Luiz Felipe Andrade Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Thiago de Souza Andrade Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Palavras-chave:

institucionalização, disciplinarização, linguística indígena

Resumo

O artigo tem como objetivo apresentar alguns aspectos relacionados à intitucionalização e à disciplinarização de um campo de saber, a Linguística Indígena. Adota-se como referencial teórico as noções produzidas no interior da Análise do Discurso de linha francesa, assim como formulações da História das Ideias Linguísticas, com destaque aos autores Auroux (1992) e Chiss e Puech (1995) – sobretudo como esses estabelecem o modo de emergência disciplinar. Busca-se determinar o lugar da Linguística Indígena como possível fundadora de uma disciplinarização e institucionalização da Linguística no Brasil. Assinalamos, então, a contribuição de alguns linguistas e, em especial, a figura de Aryon Rodrigues.

Biografia do Autor

Angela Baalbaki, Universidade do Estado do Rio de Janeiro Universidade Federal Fluminense

Doutora em Letras (UFF)

Professora adjunta do Departamento de Estudos da Linguagem (UERJ)

 

Luiz Felipe Andrade, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutorando em Letras (CAPES/UERJ)

Thiago de Souza Andrade, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Graduando em Letras (UERJ) Bolsista de Estágio Interno Complementar (CETREINA – UERJ)

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Publicado

2018-07-02

Como Citar

Baalbaki, A., Andrade, L. F., & Andrade, T. de S. (2018). Institucionalização e disciplinarização da linguística (indígena) brasileira: a contribuição de Aryon Rodrigues. Palimpsesto - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 15(23), 571–591. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/palimpsesto/article/view/35057