DIÁSPORA E SUBALTERNIDADE NA POESIA DE LUCRECIA PANCHANO

Autores

  • Rosa Áurea Ferreira Universidade Federal do Piauí
  • Alcione Corrêa Alves Universidade Federal do Piauí

Palavras-chave:

Identidades afrocolombianas, Lucrecia Panchano, poesia, Subalternidade

Resumo

Nos poemas “Afrodescendência” e “África Grita”, da poeta Lucrecia Panchano, percebe-se, como índice de leitura, um grito contra a opressão e as desigualdades sociais vividas e sofridas pelas(os) sujeitas(os) afrocolombianas(os). Este texto tem como objetivo, em uma análise dos poemas supracitados, compreendê-los enquanto (uma das hipóteses de trabalho) discursos desde uma condição de subalternidade. Os poemas de Lucrecia Panchano serão interpretados, neste sentido, enquanto textos que resistem a leituras dependentes de uma determinação ontológica de sujeitos negros, o que implicaria definir certos modelos específicos de escrita negra, de cosmovisões negras, em uma taxonomia calcada na cor como critério último.

Biografia do Autor

Rosa Áurea Ferreira, Universidade Federal do Piauí

Mestranda em Letras– UFPI

Alcione Corrêa Alves, Universidade Federal do Piauí

Professor Adjunto – UFPI

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Publicado

2016-06-15

Como Citar

Ferreira, R. Áurea, & Alves, A. C. (2016). DIÁSPORA E SUBALTERNIDADE NA POESIA DE LUCRECIA PANCHANO. Palimpsesto - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 15(22), 85–101. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/palimpsesto/article/view/34996