A PRODUÇÃO DO ESPAÇO NO RIO DE JANEIRO OLÍMPICO: UM ESTUDO SOBRE O CAMPO OLÍMPICO DE GOLFE DA BARRA DA TIJUCA

Autores

  • Marcus Pianura PUC-RIO

DOI:

https://doi.org/10.12957/hne.2016.31101

Palavras-chave:

Urbanismo Olímpico, legado, campo de golfe.

Resumo



Com a reinserção do Golfe para os Jogos Olímpicos, foi exigido um planejamento emergencial do município, que optou pela construção das instalações em um terreno privado. O empreendimento foi consolidado através da negociação entre o poder público e o setor privado, e, com isso, criou-se uma oportunidade para o setor imobiliário realizar um grande negócio. Bastante controverso, muitas considerações podem ser feitas em torno da construção do campo de golfe: supressão de vegetação nativa, contrapartidas indevidas, promessas de legado esportivo, acirramento das desigualdades espaciais, entre outras. Este artigo pretende, portanto, analisar os interesses e o discurso em torno da implementação do Campo Olímpico de Golfe da Barra da Tijuca.

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