Resistência coletiva à investida neoliberal em uma escola de assentamento do MST

Autores

  • Marcia Roxana Cruces Cuevas Professora Departamento de Psicologia/ PPGPSI/UFES
  • Maria de Fátima Miguel Ribeiro Mestre do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Institucional/PPGPSI/UFES

DOI:

https://doi.org/10.12957/mnemosine.2021.61861

Palavras-chave:

educação do campo, resistência, MST

Resumo

O neoliberalismo tem acelerado a mercantilização da educação e das políticas públicas conquistadas pela população brasileira desde o fim da ditadura militar. No estado do Espírito Santo este processo foi ampliado desde a segunda gestão do governo de Hartung, mediante o fechamento de escolas do/no campo. O objetivo deste artigo é analisar as práticas de resistência de educadores e educandos da EEEF “Paulo Damião Tristão Purinha”, do assentamento Sezínio Fernandes de Jesus, no município de Linhares, no estado do ES, para dar visibilidade ao processo de afirmação da vida dos trabalhadores em suas atividades de resistência e nos princípios filosóficos, pedagógicos e políticos que afirmam no plano de estudos, na auto-organização, na agroecologia e mística como práticas formativas que se dão desde o chão da escola.

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Publicado

2021-08-27

Como Citar

Cuevas, M. R. C., & Ribeiro, M. de F. M. (2021). Resistência coletiva à investida neoliberal em uma escola de assentamento do MST. Mnemosine, 17(1). https://doi.org/10.12957/mnemosine.2021.61861

Edição

Seção

Parte Especial - Dossiê: Metodologias em ato no campo das ciências humanas