Saúde mental e arte: espaço de fala para as vozes minoritárias.

Autores

  • Vivian Nunes Nogueira
  • Damares Moreira de Carvalho
  • Gustavo Henrique Aragão Muniz de Araújo
  • Rafaela Antunes Fernandes Petrone
  • Renata Patrícia Forain de Valentim

DOI:

https://doi.org/10.12957/mnemosine.2020.57651

Resumo

O texto procura recuperar a experiência vivida na oficina expressiva “Loucura em Cena: O Teatro do Oprimido como ferramenta na saúde mental para encontrar-se com o estranho que habita dentro de nós”, aplicada por graduandos do curso de Psicologia da UERJ, que procurou compreender os diversos afetos envolvidos na vivência dentro da Universidade. O evento “Políticas/Poéticas do Contágio: ensaios de viver entre muitxs”, realizado no dia 31 de outubro de 2019, foi o cenário para o trabalho da oficina terapêutica, através das técnicas do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal. Em cena, a arte pode ser percebida como ferramenta para trabalhar afetos e proporcionar uma melhoria na saúde mental.

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Publicado

2020-12-08

Como Citar

Nogueira, V. N., Carvalho, D. M. de, Araújo, G. H. A. M. de, Petrone, R. A. F., & Valentim, R. P. F. de. (2020). Saúde mental e arte: espaço de fala para as vozes minoritárias. Mnemosine, 16(2). https://doi.org/10.12957/mnemosine.2020.57651

Edição

Seção

Parte Especial: Dossiê Políticas/poéticas do contágio: ensaios de viver entre muitxs