Começar e, talvez, acabar... Inventar um corpo que escreve na formação de pesquisadores em educação

Autores

  • Teresa N. R. Gonçalves Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.12957/mnemosine.2020.52685

Palavras-chave:

formação de professores, pesquisa em educação, leitura, escrita

Resumo

Neste artigo apresentam-se práticas de estudo em torno da leitura e da escrita como práticas de pesquisa, pensa-se como estas práticas constituem a pesquisa como espaço de interrogação e como através delas se vai inventando um corpo que escreve na formação de professores. A questão central é: como se cria um espaço em que este corpo possa se constituir? Para responder a esta questão, explicitam-se entendimentos de leitura e escrita, suas relações e as condições para que elas aconteçam na sala de aula a partir de movimentos produzidos na formação de pesquisadores em educação. A partir de Barthes, Foucault, Anzaldúa, Prado Coelho ou Murakami discute-se a possibilidade de experimentação de uma física da leitura e da escrita no campo da pesquisa em educação e suas implicações, apresentando alguns elementos que compõem as práticas apresentadas.

 

 

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Publicado

2020-07-13

Como Citar

Gonçalves, T. N. R. (2020). Começar e, talvez, acabar. Inventar um corpo que escreve na formação de pesquisadores em educação. Mnemosine, 16(1). https://doi.org/10.12957/mnemosine.2020.52685

Edição

Seção

Dossiê Formação inventiva de professores: ensaios microfísicos, pesquisa-intervenção e estudos foucaultianos