Autogestão: um modo de fazer extensão e produzir sentidos na universidade

Talita Gonçalves Monteiro, Laís Vargas Ramm, Rosemeri Völz Wille, José Ricardo Kreutz

Resumo


Este trabalho retoma experiências dos autores em um núcleo  de apoio a empreendimentos de economia solidária, para então pensar os processos autogestionários no interior deste e nos empreendimentos assessorados por ele. Também passamos pela temática das relações estabelecidas da extensão com o ensino e a pesquisa. Realizamos a discussão a partir da teoria da enação, especialmente do conceito de produção de sentido participativa, que faz parte dos desdobramentos recentes da abordagem enativa que se debruçam sobre a cognição social. Discutimos tanto memórias relacionadas aos processos de incubação quanto a tentativa de autogestionar o TECSOL, de modo que propomos, nesta intersecção, a autogestão como modo de fazer extensão e de produzir sentidos participativamente na universidade  e junto à comunidade.

 


Palavras-chave


extensão universitária; autogestão; enação; cognição social; incubação.

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