Oficinas como estratégia metodológica de pesquisa-intervenção em processos envolvendo videogames

Autores

  • Renata Fischer da Silveira Kroeff Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Carlos Alberto Baum da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Cleci Maraschin Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Palavras-chave:

videogame, metodologia, pesquisa-intervenção

Resumo

Pesquisas empíricas que abordam os videogames utilizam-se, em maior parte, de questionários que estabelecem uma relação direta entre as respostas fornecidas e as condutas gerais do pesquisado. Acreditamos que este tipo de metodologia apresenta um déficit importante no que se refere ao acompanhamento da operatividade dos jogos, por causa de sua especificidade interativa. Neste artigo, propomos que a pesquisa-intervenção com a realização de encontros no formato de oficinas constitui uma metodologia interessante para estudar videogames por permitir observar aspectos processuais. A partir de uma pesquisa que buscou estudar a aprendizagem de sistemas complexos envolvendo os videogames, procuramos acompanhar duas formas de coordenações de ações processuais necessárias à manipulação da tecnologia que ocorriam durante a experiência de jogo e que traduzimos aqui como aprendizagens envolvendo a noção de corpo.

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Publicado

2016-09-27

Como Citar

Kroeff, R. F. da S., Silva, C. A. B. da, & Maraschin, C. (2016). Oficinas como estratégia metodológica de pesquisa-intervenção em processos envolvendo videogames. Mnemosine, 12(1). Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41671