O Cotidiano da ruína: caminhos vivos de uma luta antimanicomial

Autores

  • Mario Cesar Carvalho de Moura Candido
  • Maria Cristina Campello Lavrador

Palavras-chave:

cotidiano, saúde mental, luta antimanicomial.

Resumo

O cotidiano da ruína se apoia em fragmentos de experiências junto a moradores de uma residência terapêutica, ex-internos de um hospital psiquiátrico nas cercanias do município de Vitória-ES. Tendo suporte nas ideias de cotidiano e barbárie positiva, de Maurice Blanchot e Walter Benjamin respectivamente, busca-se dar expressão a experiências e conceitos capazes de despertar a atualidade e importância da luta antimanicomial, fazendo ressoar seus pressupostos sobre os modos de vida na contemporaneidade. A pesquisa utiliza dados cultivados em cadernos de campo, que inspiraram a produção de pequenas narrativas distribuídas ao longo do texto. Os resultados apontam para o reforçamento da luta por um cuidado em liberdade, abrindo-o às interferências geradas na produção de um cotidiano sempre em movimento.

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Publicado

2016-12-26

Como Citar

Candido, M. C. C. de M., & Lavrador, M. C. C. (2016). O Cotidiano da ruína: caminhos vivos de uma luta antimanicomial. Mnemosine, 12(2). Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41659

Edição

Seção

Artigos