Subjetividades inomináveis, ou: estratégias sem saber e outras ventanias pela cidade.
Resumo
Falar do meio da multiplicidade, onde a peste torna-se rizomática. A interpelação de Artaud com o Teatro da Crueldade surge no atual contexto de lutas da cidade como possibilidade de análise e produção de novos corpos e mundos. No presente trabalho, episódios são evocados para se performar um lugar poético em meio aos acontecimentos. O próprio desconhecimento do nome deste lugar lança uma aposta ética: o inominável como estratégia frente ao intolerável; enquanto uma concepção de sujeito entra em conflito, produzindo múltiplas resistências.
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