Drones, arte e guerra

Autores

  • Dolores Galindo Professora adjunta IV de Psicologia Social/UFMT. Psicóloga/UFPE. Mestre e Doutora em Psicologia Social/PUC-SP.
  • Flávia Cristina Silveira Lemos Professora adjunta IV de Psicologia Social/UFPA. Psicóloga/UNESP. Mestre em Psicologia Social/UNESP. Doutora em História/UNESP.
  • Anna Natale Design. Mestre em Estudos da Cultura Contemporânea/UFMT.
  • Daiane Gasparetto da Silva Psicóloga/UFPA. Mestre em Psicologia/UFPA. Doutoranda em Psicologia/UFPA.

Palavras-chave:

drones, arte, guerra, invenção, resistência.

Resumo

Os drones, conhecidos como veículos aéreos não tripulados, são o reflexo dos ideais dos envolvidos tanto no desenvolvimento desta tecnologia quanto em sua utilização, uma vez que são o uso e os objetivos os que modificam as potencialidades deste dispositivo de guerra. Nesse sentido, o exercício da guerra tende a ser socialmente mais aceitável, na medida em que poupa sujeitos da posição de quem vai ao campo sem a certeza do retorno, embora tal processo continue ocasionando largamente a morte de populações tidas como adversárias. Desse modo, podemos afirmar que a Drone Art concebe a resistência através da disrupção e da criatividade, encorajando transformações sociais, políticas e éticas.

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Publicado

2015-09-14

Como Citar

Galindo, D., Lemos, F. C. S., Natale, A., & Silva, D. G. da. (2015). Drones, arte e guerra. Mnemosine, 11(1). Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41618

Edição

Seção

Artigos