O psicólogo em negociação de reféns: uma discussão crítica sobre um lugar de atuação.
Resumo
Este artigo tem como objetivo refletir, criticamente, sobre uma recente área de atuação do psicólogo de abrangência policial, identificada como negociação em caso de tomada de reféns. A narrativa é construída a partir da minha experiência profissional como psicóloga do Batalhão de Operações Policiais do Rio de Janeiro (BOPE), por cinco anos, tendo acompanhado, em tempo real, algumas situações como essas. O desenvolvimento do tema recebe ainda a contribuição de estudos extraídos da pesquisa de doutorado, em fase conclusiva, na área de violência e subjetividades. Foram utilizadas, como principal referencial teórico, algumas considerações de Michel Foucault e Félix Guattari.
Palavras-chave
psicólogo; negociação de reféns; polícia
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