Nas trilhas do sujeito jovem: entre práticas de institucionalização e políticas públicas
Palavras-chave:
sujeito jovem, práticas de institucionalização, políticas públicasResumo
Esboçado nas trilhas de questionamentos sobre a tomada do sujeito jovem como objeto de investimento, este artigo trata de colocar em destaque as articulações do processo de objetivação da juventude; mais precisamente, busca problematizar como vêm sendo constituídas as práticas de institucionalização voltadas para essa população no país. O fio condutor para esta análise parte uma instituição de apoio socioeducacional localizada na cidade de Pelotas/RS – o Instituto de Menores D. Antonio Zattera (IMDAZ). Para essa discussão, este trabalho aposta na estratégia genealógica arquitetada por Michel Foucault para problematizar a configuração dos movimentos de intervenção sobre o sujeito jovem no decorrer da história. Percorre, para tal fim, brevemente as condições de possibilidade para o surgimento das práticas de institucionalização no Brasil, articulando como estas foram tomadas por políticas públicas de juventude.Downloads
Publicado
2010-08-09
Como Citar
Hadler, O. H., & Guareschi, N. M. F. (2010). Nas trilhas do sujeito jovem: entre práticas de institucionalização e políticas públicas. Mnemosine, 6(1). Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41513
Edição
Seção
Artigos
Licença
Os Direitos Autorais dos artigos publicados na revista Mnemosine pertencem ao(s) seu(s) respectivo(s) autor(es), com os direitos de primeira publicação cedidos à Mnemosine, com o trabalho simultaneamente licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição, a qual permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
O(s) autor(es) tem/têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.