Românticos, exploradores do inconsciente e revolucionários: polêmicas históricas, desafios teóricos e suas implicações atuais

Autores

  • Eduardo Mourão Vasconcelos

Palavras-chave:

inconsciente, marxismo, subjetividade

Resumo

Este trabalho constitui um ensaio provisório e exploratório, e uma primeira tentativa de sistematização panorâmica de leituras e questões de um programa mais longo de estudo, acerca da formação histórica e cultural das teorias da subjetividade, e que inclui as formulações freudianas e junguianas do inconsciente, as tradições marxiana e marxista, e os movimentos teóricos posteriores de esquerda. O estudo se inicia pela caracterização histórica e cultural das principais vertentes do movimento romântico nos séculos XVIII e XIX, indicando os antecedentes das formulações de inconsciente que desaguariam mais tarde em Freud e Jung, bem como as vertentes formadoras do pensamento marxiano. Em seguida, descreve as contribuições marxianas à abordagem da subjetividade, bem como seus limites e dificuldades. Finalmente, aponta como estas questões se desdobraram nos debates posteriores, nos principais desenvolvimentos históricos e teóricos de esquerda que abordaram a subjetividades no século XX.

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Publicado

2005-12-30

Como Citar

Vasconcelos, E. M. (2005). Românticos, exploradores do inconsciente e revolucionários: polêmicas históricas, desafios teóricos e suas implicações atuais. Mnemosine, 1(2). Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41384

Edição

Seção

Artigos