Roteiros do Abaporu

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/matraga.2022.70042

Palavras-chave:

Abaporu, Tarsila do Amaral, Canon, Mercado del arte, Movimiento antropofágico.

Resumo

El Abaporu de Tarsila de Amaral es tal vez la imagen más canónica del arte brasileño del siglo XX pero esto no siempre fue así. ¿De qué modo y por qué razones el Abaporu se ha erigido como un emblema masivo que se reproduce en ropas y en memes? Este artículo se propone responder a esta pregunta a través de una historia que incluye cuestiones estéticas, económicas, geopolíticas e históricas.

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------

O Abaporu de Tarsila de Amaral é talvez a imagem mais canônica da arte brasileira do século, mas nem sempre foi assim. De que modo e por quais razões o Abaporu se tornou um emblema massivo que se reproduz em roupas e memes? Este artigo se propõe responder a esta pergunta através de uma história que inclui questões estéticas, econômicas, geopolíticas e históricas.

---

Original em espanhol.

Biografia do Autor

Gonzalo Moises Aguilar, Universidad de Buenos Aires

É Professor Titular de Literatura Brasileira na Universidad de Buenos Aires e Coordenador do Mestrado Literaturas de América Latina na Universidad Nacional de San Martín (UNSAM). É autor, dentre outros, dos livros Poesia concreta brasileira; As vanguardas na encruzilhada modernista (2003); Otros mundos. Un ensayo sobre el nuevo cine argentino (2006); Por una ciencia del vestigio errático. Ensayos sobre la antropofagia de Oswald de Andrade (2010); Hélio Oiticica, a asa branca do êxtase: arte brasileira de 1964-1980 (2016) e A máquina performática, a literatura no campo experimental (2017), em colaboração com Mario Cámara. Em 2021, foi curador, com Samuel Titán, da exposição Madalena Schwartz: As Metamorfoses – Travestis e transformistas na SP dos anos 70, exibida no Instituto Moreira Salles (SP) e no museu MALBA de Buenos Aires.

Publicado

2022-11-08

Como Citar

Aguilar, G. M. (2022). Roteiros do Abaporu. Matraga - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 29(57), 527–536. https://doi.org/10.12957/matraga.2022.70042