Análise contrastiva da estrutura do sintagma nominal possessivizado no português brasileiro

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/matraga.2021.53146

Palavras-chave:

Análise contrastiva, SN possessivizado, Português brasileiro.

Resumo

Neste trabalho, comparamos resultados de três conjuntos de dados sobre a estrutura de sintagmas nominais possessivizados no português brasileiro falado, com especial atenção para os possessivos antepostos a nomes, como em sua casa, e possessivos pospostos a nomes, como em uma casa sua, de modo a observar se é possível apresentar uma generalização para o comportamento dessa estrutura na língua. Usamos como base para a comparação as descrições feitas por Neves (1993) e Franchi (1996), que trabalham com dados de fala do NURC, e dados de fala do banco Falares Sergipanos. Como método, adotamos o descritivo/infe­rencial, de modo a observar a distribuição e a associação entre os dados. Os testes de associação apontam que, em ambos os tipos de possessivos, há mais diferenças entre as três amostras e seus resultados do que semelhanças, o que não nos permite desenvolver uma generalização do comportamento desses SN para o português.

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Biografia do Autor

Manoel Siqueira, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

Mestrando em Estudos Linguísticos pelo Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL) da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Graduado em Letras - Língua Portuguesa pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Atualmente, participa do Grupo de Estudos em Linguagem, Interação e Sociedade (GELINS), no qual se encontra desde 2019. Tem interesse na área de Sociolinguística - com ênfase em aspectos fonéticos/fonológicos, morfossintáticos, sintáticos, semântico/pragmáticos, contatos linguísticos, variação e ensino de língua materna -, e em Linguística Funcional Centrada no Uso. 

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Publicado

2021-02-03

Como Citar

SIQUEIRA, Manoel. Análise contrastiva da estrutura do sintagma nominal possessivizado no português brasileiro. Matraga - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, Rio de Janeiro, v. 28, n. 52, p. 25–43, 2021. DOI: 10.12957/matraga.2021.53146. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/matraga/article/view/53146. Acesso em: 18 maio. 2025.

Edição

Seção

Estudos Linguísticos