Inclusion/Critique: invoking European modernism in Zadie Smith’s NW
DOI:
https://doi.org/10.12957/matraga.2020.52702Palavras-chave:
Zadie Smith, NW, Modernismo, Raça, Inclusão.Resumo
In 2012, Zadie Smith published her sweeping, experimental novel of London, NW. Perhaps unsurprisingly, its playful wordplay, urban mappings, and fractured form have prompted comparisons to Virginia Woolf’s Mrs. Dalloway, as well as to the work of James Joyce, Gertrude Stein, and T. S. Eliot. This essay argues that Zadie Smith, among other contemporary writers of color, responds to an awareness that reviewers, critics, and readers would compare her work to European literary modernism. Such awareness allows her to offer in her 2012 novel, NW, an implicit guide to the risks and limits of such comparisons.
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INCLUSÃO/CRÍTICA: INVOCANDO O MODERNISMO EUROPEU EM NW, DE ZADIE SMITH
Em 2012, Zadie Smith publicou seu romance arrebatador e experimental sobre Londres, NW. Talvez sem grandes surpresas, o jogo de palavras, o mapeamento urbano e a forma fragmentada do romance tenham incitado comparações com Mrs. Dalloway de Virginia Woolf, bem como com as obras de James Joyce, Gertrude Stein e T. S. Eliot. Este ensaio argumenta que, como outros escritores não brancos, Zadie Smith reage a uma percepção de que resenhistas, críticos e leitores comparariam seu trabalho ao modernismo literário europeu. A consciência de como seu trabalho seria recebido permite que Smith ofereça em seu romance de 2012, NW, um guia implícito para os riscos e limites de tais comparações.
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Original em inglês.
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