L’autobiographie au pays de la polémique
DOI:
https://doi.org/10.12957/matraga.2017.31607Palavras-chave:
Autobiografia e autoficção. Pacto autobiográfico. Espaço autobiográfico. Philippe Lejeune.Resumo
O artigo parte do percurso de Philippe Lejeune, que já no seu primeiro livro, L’autobiographie en France (1971), propunha o conceito de pacto autobiográfico, passa pela controvérsia que o opôs ao filósofo Georges Gusdorf, que o criticou por seu tratamento retórico, a visão formalista e desencarnada da escrita autobiográfica, até chegar à entrada da autoficção pelas mãos de Serge Doubrosky. Em seguida, a autora critica a polarização que se criou em torno desses dois conceitos, mostrando que ela é redutora. Apresenta três tendências que tomam o conceito de autoficção: a ortodoxa, que segue à risca o proposto por Doubrovsky; a de Jacques Lecarme, que o expande para autores do século XX anteriores à criação do termo; e a heterodoxa, de Vincent Colonna, que o aplica a qualquer época, sempre que o autor se coloque na obra com seu nome próprio. Além disso, após pontuar que a autoficção é sedutora, enquanto a autobiografia parece vetusta, chega à análise do que seria o espaço autobiográfico, conceito criado por Lejeune.
---
Original em Francês.
---
DOI: http://dx.doi.org/10.12957/matraga.2017.31607
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
AUTORIZAÇÃO
A Matraga – Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ está autorizada a publicar o artigo ora submetido, caso seja aceito para publicação online. Fica atestado que a contribuição é original, que não está sendo submetida a outro editor para publicação, e que a presente declaração é a expressão da verdade.
Os trabalhos publicados no espaço virtual da Matraga – Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ serão automaticamente cedidos, ficando os seus direitos autorais reservados à Matraga. Sua reprodução, total ou parcial, é condicionada à citação dos autores e dos dados da publicação.
A Matraga utiliza uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.