Amar, escrever, saber de si: a questão da autorreflexividade nos diários das 'femmes de lettres' Aline De Lens (1881–1925) e Catherine Pozzi (1882-1934)
DOI:
https://doi.org/10.12957/matraga.2018.31484Palavras-chave:
Discurso autorreferencial, subjetividade, reflexividade, diários.Resumo
O tema desse artigo é a construção da autorreferência do ‘eu’ de um ser humano do gênero feminino, entendido como um problema teórico e histórico da modernidade. Exploraremos, de maneira comparativa-contrastativa, os diários das femmes de lettres Aline De Lens (1881–1925) e Catherine Pozzi (1882-1934) a questão da subjetividade moderna sob signo do desvio intrínseco à diferença- resistência feminina. Buscamos nos aproximar da composição dos textos de C. Pozzi e A. De Lens para elaborar as condições em que o diário, pensado como forma literária singular e não-narrativa (autorretrato), cuja validação se encontra na construção de uma ‘verdade sincera’, pode tornar-se autorreflexivo.
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