A alternância causativo-ergativa no português brasileiro
Resumo
Partindo dos trabalhos de Whitaker-Franchi (1989) e Levin e Rappaport-Hovav (1995), reformulamos as restrições para a alternância causativo-ergativa no português brasileiro em termos de propriedades semânticas que compõem os papéis temáticos. Como contribuição, oferecemos uma análise refinada da rede temática dos verbos causativos alternantes e uma especificação da propriedade de ser o desencadeador de um processo, usando como base Cançado (2005).
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ISSN 1809-3507 | DOI: 10.12957/matraga
Palimpsesto é uma publicação do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ:
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