Fiama Hasse Pais Brandão: dizer adeus aos “negócios públicos”

Autores

  • Jorge Fernandes da Silveira UFRJ / CNPq

Palavras-chave:

Fiama Hasse Pais Brandão, Edward Said, poesia portuguesa, Humanismo.

Resumo

Leitura de Fiama Hasse Pais Brandão, sublinhando o que em alguns poemas implica uma revisitação da sua própria poesia, em permanente interlocução com autores e/ou obras da cultura ocidental, sob o ponto de vista do texto literário como memória da História.

Biografia do Autor

Jorge Fernandes da Silveira, UFRJ / CNPq

Professor Titular de Literatura Por­tuguesa na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pesquisa­dor do CNPq, tendo lecionado em diferentes universidades americanas e na Universidade de Salamanca. É autor de livros dedicados à poesia e à cultura portuguesas: Portugal Maio de Poesia 61 (Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda 1986), Lápide & Versão: o texto epigráfico de Fiama Hasse Pais Brandão (Rio de Janeiro: Bruxedo, 2006), 19 Re-cantos e outros poemas de Luiza Neto Jorge com Mauricio Matos, (Rio de Janeiro: 7Letras 2008), O beijo partido, introdução à obra de Maria Gabriela Llansol (Rio de Janeiro: Bruxedo 2004), O Tejo é um rio con­troverso: António José Saraiva contra Luís Vaz de Camões (Rio de Janeiro: 7Letras, 2008), entre outros.

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Publicado

2010-12-19

Como Citar

Silveira, J. F. da. (2010). Fiama Hasse Pais Brandão: dizer adeus aos “negócios públicos”. Matraga - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 17(27). Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/matraga/article/view/26155