‘CASTIGAT RIDENTO MORES’: HISTÓRIA DO BRASIL E TEATRO FRANCÊS NA CRÔNICA DE MACHADO DE ASSIS

Autores

  • Daniela Callipo UNESP

Palavras-chave:

crônica machadiana, teatro francês, História.

Resumo

As crônicas machadianas podem ser lidas como documento histórico e obra literária. Caracterizada como gênero híbrido, a crônica permite várias leituras e interpretações, mas está sempre atrelada a seu tempo, ao seu contexto de produção. Neste artigo, pretende-se analisar de que maneira Machado de Assis comentou os assuntos importantes de sua época, mesclando o teatro clássico francês e a História do Brasil.

Biografia do Autor

Daniela Callipo, UNESP

Professora adjunta de Língua e Literatura Francesa do Departamento de Letras Modernas da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP- Campus de Assis). É Doutora em Língua e Literatura Francesa pela Universidade de São Paulo. Publicou, recentemente, o livro Rimas de Ouro e Sândalo: presença de Victor Hugo nas crônicas de Machado de Assis, os artigos “A intertextualidade em “Miss Dollar” de Machado de Assis, “Do nobre ao patético: o herói de Victor Hugo e o anti-herói de Machado de Assis” e “As invenções de Lélio: o pastiche nas “Balas de Estalo” de Machado de Assis”.

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Publicado

2012-12-19

Como Citar

Callipo, D. (2012). ‘CASTIGAT RIDENTO MORES’: HISTÓRIA DO BRASIL E TEATRO FRANCÊS NA CRÔNICA DE MACHADO DE ASSIS. Matraga - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 19(31). Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/matraga/article/view/22600

Edição

Seção

Estudos Literários