Ciberfeminismo e sororidade nas redes sociais: Análise de publicações no canal do Youtube e Perfil do Twitter da Ong Não Me Kahlo
DOI:
https://doi.org/10.12957/logos.2022.69929Palavras-chave:
Youtube, Twitter, Violência contra mulher.Resumo
O artigo propõe uma análise semiótico-discursiva de vídeos do Canal do grupo “Não Me Kahlo” no Youtube e na página “ego” do grupo no Twitter. A Ong foi criada em 2013 com o objetivo de promover a sororidade e debater acerca da violência contra a mulher no ambiente digital. Atualmente são cerca de 4 mil inscritos no canal do Youtube e 105 mil seguidores no Twitter. O recorte compreende publicações de 2020-2021 buscando entender como as mulheres se posicionam dentro desta plataforma de comunicação solidária. Partimos do pressuposto que a iniciativa ganha mais força e visibilidade dada interação com o público feminino operando no sentido de sobrepujar angústias impostas pelo sistema patriarcal.
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