K-pop, ativismo de fã e desobediência epistêmica: um olhar decolonial sobre os ARMYs do BTS
DOI:
https://doi.org/10.12957/logos.2020.54453Palavras-chave:
Decolonização, Ativismo de fãs, K-popResumo
Os fãs de K-pop têm chamado a atenção da mídia internacional por conta de seu engajamento em causas políticas e sociais em diversos países. No intuito de investigar a dimensão política do ativismo desses fãs em específico, este artigo se propõe a abordar o impacto global do K-pop, tendo em vista o debate mais abrangente sobre decolonialidade. Para tanto, utilizamos como objeto de análise o recente caso do fã-clube oficial do BTS, conhecido como ARMY, que desafiou os posicionamentos do presidente norte-americano Donald Trump. A partir de uma abordagem decolonial e da concepção de desobediência epistêmica, apontamos que o consumo da cultura pop sul-coreana dispõe de ferramentas que dialogam com a esfera não-ocidental e funciona fora da lógica colonial, especialmente em meio a ascensão global da boyband BTS.Downloads
Publicado
2021-01-27
Como Citar
Urbano, K., Mazur, D., Araujo, M., & Albuquerque, A. de. (2021). K-pop, ativismo de fã e desobediência epistêmica: um olhar decolonial sobre os ARMYs do BTS. Logos, 27(3). https://doi.org/10.12957/logos.2020.54453
Edição
Seção
Artigos
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