A retomada crítica da história indígena em Nuestra voz de tierra, memoria y futuro

Autores

  • César Geraldo Guimarães PPGCOM/UFMG
  • Luís Flores PPGCOM/UFMG

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2020.54441

Palavras-chave:

estética decolonial, documentário latino-americano, Marta Rodríguez e Jorge Silva

Resumo

Este artigo busca demonstrar de que modo a escritura fílmica de Nuestra voz de tierra, memoria y futuro (1974-1982), de Marta Rodríguez e Jorge Silva, mobiliza uma atitude estética decolonial. Para isso, o texto analisa os principais procedimentos expressivos utilizados pela dupla de cineastas: a mise en scène partilhada com indígenas e camponeses da região do Cauca, na Colômbia, reunindo depoimentos e fabulações, e as operações da montagem voltadas para a desconstrução dos significantes coloniais.

Biografia do Autor

César Geraldo Guimarães, PPGCOM/UFMG

Doutor em Literatura Comparada pela Universidade Federal de Minas Gerais (1995), professor Titular da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) da UFMG e pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). E-mail: cesargg6@gmail.com

Luís Flores, PPGCOM/UFMG

Doutorando no PPGCOM/UFMG. Pesquisador, professor e curador de cinema. E-mail: luisfdf@gmail.com

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Publicado

2021-01-27

Como Citar

Guimarães, C. G., & Flores, L. (2021). A retomada crítica da história indígena em Nuestra voz de tierra, memoria y futuro. Logos, 27(3). https://doi.org/10.12957/logos.2020.54441