Epifanias de Urubutsin na sagração de Upaon-Açu: montagem e memória na insurreição do conhecimento.

Autores

  • Alberto Greciano Merino

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2020.49314

Palavras-chave:

Montagem, Arquivo, Performance.

Resumo

O presente trabalho procura desenvolver uma reflexão crítica sobre as possibilidades estéticas do cinema para investigar as múltiplas facetas que  fundamentam a realidade e sobre sua capacidade para que esse exercício se torne uma forma de pensar e proceder diante da história. Para tal fim, desenvolve-se uma análise interpretativa da tática discursivo-reflexiva utilizada na montagem do filme "Urubutsin e a Sagração de Upaon-Açu". As possibilidades que traz esse procedimento de montagem vão se embasar a partir de um marco teórico que aborda conceitos transversais para definir o caráter conflituoso e instável na/da imagem. O interesse é aventar a ideia de que as imagens são tocadas por contingências para instigar uma consciência de que a mirada sobre a realidade é uma tomada de posição social e historicamente determinada.

Biografia do Autor

Alberto Greciano Merino

Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidad Autónoma de Barcelona (UAB). Pesquisador do Núcleo de Pesquisa e Produção da Imagem (NUPPI/IFMA-UFMA) realizou estagio de pós-doutorado (PDJ-CNPq) no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades (POSCOM/UFES).

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Publicado

2020-06-05

Como Citar

Greciano Merino, A. (2020). Epifanias de Urubutsin na sagração de Upaon-Açu: montagem e memória na insurreição do conhecimento. Logos, 27(1). https://doi.org/10.12957/logos.2020.49314

Edição

Seção

Dossiê 'Instabilidade e conflito das/nas imagens'