Blade Runner depois dele mesmo: ambiguidade e fotogenia no pós-humano

Autores

  • Eduardo Portanova Barros
  • Carlos Alfredo Gadea

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2012.3192

Palavras-chave:

Cinema, Fotogenia, Ambiguidade

Resumo

Este artigo discute a questão da ambiguidade, através da fotogenia, em Blade Runner, filme dirigido por Ridley Scott e que é baseado no livro “O caçador de andróides” (Do androids dream of electric sheeps?), de Philip Kindred Dick. A escolha deste filme se justifica pelo fato de que os androides adquirem, em muitas situações, comportamentos humanos. 

Biografia do Autor

Eduardo Portanova Barros

Jornalista, professor e pesquisador. Pós-doutorando junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Unisinos com bolsa do Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD/CAPES).

Carlos Alfredo Gadea

Professor, pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Unisinos, pós-doutorando na University of Miami (Estados Unidos), com bolsa da CAPES, e autor de "Paisagens da pós-modernidade" e "Acciones colectivas y modernidad global: El movimiento neozapatista" 

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Publicado

2012-10-30

Como Citar

Barros, E. P., & Gadea, C. A. (2012). Blade Runner depois dele mesmo: ambiguidade e fotogenia no pós-humano. Logos, 19(1). https://doi.org/10.12957/logos.2012.3192