Comunicação, Música e Territorialidades: repensando a relevância das Cidades Musicais do Rio de Janeiro

Autores

  • Micael Herschmann Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  • Cíntia Sanmartin Fernandes Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2016.26124

Palavras-chave:

Comunicação, Cultura, Cidades Criativas, Música.

Resumo

A partir dos estudos de caso das cidades de Rio das Ostras, Conservatória e Rio de Janeiro, vem se avaliando a importância das atividades musicais realizadas ao vivo e nos espaços públicos e privados pelos atores para a ressignificação destas urbes do Estado do Rio de Janeiro. Parte-se do pressuposto de que há uma cultura musical potente nestas localidades, praticada por diversos atores capaz de criar condições não só para a ampliação da sociabilidade, mas também para a ressignificação inovadora das dinâmicas dessas urbes. Um pouco distinto da noção de “cidades musicais” (como modalidade de “cidade criativa” tal como foi formulada pela UNESCO), emprega-se este conceito para designar localidades que possuem “territorialidades sônico-musicais” significativas que vêm promovendo expressivas modificações no imaginário e cotidiano urbano.

Biografia do Autor

Micael Herschmann, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Doutor em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e pesquisador 1 do CNPq. Coordenador do Núcleo de Estudos e Projetos em Comunicação (NEPCOM-UFRJ),  coordenador do GT Estudos de Som e Música da COMPÓS e professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFRJ.

Cíntia Sanmartin Fernandes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Doutora em Sociologia Política pela UFSC, Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UERJ e pesquisadora do CAC-PPGCOM/UERJ.

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Publicado

2016-12-27

Como Citar

Herschmann, M., & Fernandes, C. S. (2016). Comunicação, Música e Territorialidades: repensando a relevância das Cidades Musicais do Rio de Janeiro. Logos, 23(2). https://doi.org/10.12957/logos.2016.26124

Edição

Seção

Artigos