Conflitos urbanos: grafite e pichação em confronto devido à legislação repressiva

Autores

  • Fernando César Gohl Uniuv; UTP
  • Mônica Cristine Fort UTP - Universidade Tuiuti do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2016.17412

Palavras-chave:

Comunicação, Pichação, Cidade, Grafite, Vandalismo

Resumo

O presente artigo propõe uma reflexão sobre a campanha "Pichação é Crime. Denuncie.", iniciativa da Associação Comercial do Paraná e da Prefeitura Municipal de Curitiba que mobilizaram esforços na repressão da pichação. A campanha buscou associar a pichação ao vandalismo e o pichador a um ser desprezível que emporcalha a cidade, representado pelo personagem Zé Sujeira. É possível identificar na codificação da campanha a reprodução do discurso dominante que tem impacto apenas em parte da sociedade.

Biografia do Autor

Fernando César Gohl, Uniuv; UTP

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Linguagens da Universidade Tuiuti do Paraná (PPGCom/UTP). Graduado em Relações Públicas e professor no Centro Universitário de União da Vitória (Uniuv), Paraná. Especialista em Gestão de Marketing e Negócios (Uniuv) e em Artes Visuais, Cultura e Criação (Senac-PR).

Mônica Cristine Fort, UTP - Universidade Tuiuti do Paraná

Professora e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Linguagens da Universidade Tuiuti do Paraná (PPGCom/UTP). Doutora em Engenharia da Produção (UFSC). Mestre em Educação (PUCPR). Jornalista (UFPR) e Administradora de Empresas (FAE-PR).

Downloads

Publicado

2016-12-27

Como Citar

Gohl, F. C., & Fort, M. C. (2016). Conflitos urbanos: grafite e pichação em confronto devido à legislação repressiva. Logos, 23(2). https://doi.org/10.12957/logos.2016.17412

Edição

v. 23 n. 2 (2016): LOGOS 45

Seção

Artigos

Licença

1. Os textos serão revisados e poderão sofrer pequenas correções ou cortes em função das necessidades editoriais, respeitado o conteúdo.

2. Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade dos autores.

3. É permitida a reprodução total ou parcial dos textos da revista, desde que citada a fonte.
4. A Revista Logos se reserva o direito de não permitir alterações no documento original submetido pelo Autor, uma vez avaliado ou em fase de avaliação ou de edição.
5. A Revista Logos não se responsabiliza por eventual indicação errada ou fraudulenta de autoria e co-autoria.