Descentramento e fratura: representação do corpo na arte contemporânea

Autores

  • Patricia Corrêa PUC-RJ

Palavras-chave:

Corpo, Representação, Arte.

Resumo

A partir das idéias de “sujeito fraturado”, de Luiz Costa Lima, e “intersubjetividade corporal”, de Maurice Merleau-Ponty, sugere-se um caminho de análise da representação do corpo na arte contemporânea. Pretende-se sondar se a arte contemporânea, como espacialização simbólica, corresponderia ao descentramento do sujeito e se, como subjetivação de uma espécie de fratura, poderia corresponder a uma reabilitação ontológica do corpo. Esse caminho é posto à prova na análise de trabalhos de EvaHesse, Robert Smithson e Yves Klein.

Biografia do Autor

Patricia Corrêa, PUC-RJ

Mestre e doutoranda em História Social da Cultura na PUC-RJ, com pesquisa sobre a representação do corpo na arte contemporânea. Como crítica de arte, é autora de José Resende (São Paulo: Cosac&Naify, 2004).

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Como Citar

Corrêa, P. (2015). Descentramento e fratura: representação do corpo na arte contemporânea. Logos, 11(1), 134–162. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/logos/article/view/14679