VOLUME 3, NÚMERO 2, JUN 2014

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Em meados da primeira década do século XXI, surge na incipiente Rede Universitária de Telemedicina no Brasil a oportunidade de repensar a telessaúde. Conceito recheado de técnicas e tecnologias, apimentado por um forte interesse industrial e financeiro, se diluía na literatura científica indexada em vários sinônimos tais como videoconferência, serviço de saúde com uso de tecnologia da informação e comunicação – TIC, aplicação de robótica, reorganização hospitalar através do processo de informatização e redes, entre outros significados conforme o enfoque do pesquisador. Porém, como definir esse vocábulo telessaúde de modo a acrescentar à tarefa dos complexos sistemas de saúde nacionais, que visam salvar vidas e cuidar das populações de seus territórios em plena transição epidemiológica?Com o aporte dos campos dos saberes da comunicação, da informação e da saúde coletiva, é possível vislumbrar uma visão de telessaúde muito próxima à inovação em saúde, à pesquisa translacional. Esta forma de pesquisar visa estreitar os laços da produção do conhecimento com seu uso efetivo na prática cotidiana nos serviços de saúde por meio de intervenções inovadoras para a população1.
Publicado: 2014-11-12

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