Comunicação e Cibercultura na Telessaúde

Autores

  • Angélica Baptista Silva Fundação Oswaldo Cruz

DOI:

https://doi.org/10.12957/jbrastele.2014.13550

Resumo

Em meados da primeira década do século XXI, surge na incipiente Rede Universitária de Telemedicina no Brasil a oportunidade de repensar a telessaúde. Conceito recheado de técnicas e tecnologias, apimentado por um forte interesse industrial e financeiro, se diluía na literatura científica indexada em vários sinônimos tais como videoconferência, serviço de saúde com uso de tecnologia da informação e comunicação – TIC, aplicação de robótica, reorganização hospitalar através do processo de informatização e redes, entre outros significados conforme o enfoque do pesquisador. Porém, como definir esse vocábulo telessaúde de modo a acrescentar à tarefa dos complexos sistemas de saúde nacionais, que visam salvar vidas e cuidar das populações de seus territórios em plena transição epidemiológica?

Biografia do Autor

Angélica Baptista Silva, Fundação Oswaldo Cruz

Pesquisadora, Doutora e Mestre em Saúde Pública. Foi coordenadora do Setor de Tecnologia da Informação do Canal Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (1998-2011)

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Publicado

2014-06-01

Edição

Seção

Editorial