Conselhos Consultivos como imperativos de governança: o caso de Moçambique.

Autores

  • Jussara Danielle Martins Aires
  • André Camanguira Nguiraze

DOI:

https://doi.org/10.12957/intratextos.2012.1963

Palavras-chave:

Comunidades rurais. Desenvolvimento local. Participação cidadã

Resumo

O presente artigo parte do pressuposto de que a recente experiência da implementação das Instituições de Participação de Consultas Comunitárias (IPCC’s) em Moçambique, denota que a capacidade real de participação dos atores historicamente excluídos deste processo, ainda, é raramente dada em relevância na tomada de decisões. É neste contexto que a nossa hipótese central propõe efetuar uma reflexão sobre uma relação emancipatória, através do aumento de oportunidades de inserção em debates públicos, e também das disponibilidades das condições necessárias para participação efetiva no processo de desenvolvimento territorial tais como acesso a informações, capacidade de escolhas que possibilite as comunidades rurais, definir e controlar a implementação dessas políticas. De fato, a participação cidadã constitui um mecanismo para a construção de relações mais simétricas.

Biografia do Autor

Jussara Danielle Martins Aires

Mestranda do Programa de pós graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

André Camanguira Nguiraze

Doutorando do Programa de Pós graduação em Ciencias Sociais da Unversidade Federal do Rio Grande do Norte

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Publicado

2012-12-20

Como Citar

Aires, J. D. M., & Nguiraze, A. C. (2012). Conselhos Consultivos como imperativos de governança: o caso de Moçambique. Revista Intratextos, 4(1), 201–219. https://doi.org/10.12957/intratextos.2012.1963

Edição

Seção

Artigo