A mulher árbitra de futsal: entre a norma e a resistência

Autores

  • Aline Santos Nascimento FE / USP
  • Mário Luiz Ferrari Nunes FE / USP.

DOI:

https://doi.org/10.12957/irei.2014.13470

Resumo

Este artigo visa identificar os processos de subjetivação que fixam o corpo da mulher árbitra de futsal como a diferença e as estratégias que elas empregam na tentativa de borrar as fronteiras que consolidam a modalidade como prática masculina. Apesar dos esforços e dos novos espaços de lutas que objetivam o direito à diferença e à igualdade dos direitos entre os gêneros, a mulher ainda enfrenta preconceitos e dificuldades. Ao serem marcadas como a diferença, atuam de forma ambivalente: ora em acordo com as normas estabelecidas ora mediante estratégias de resistência.

Palavras-Chave: Mulher árbitra. Identidade e diferença. Futsal.

Biografia do Autor

Aline Santos Nascimento, FE / USP

Professora da rede municipal de São Paulo, membro do grupo de pesquisas de Educação Física Escolar (FE) da Universidade de São Paulo (USP) e do grupo de pesquisas de Estudos Culturais em Educação Física do Centro Universitário Ítalo Brasileiro.

Mário Luiz Ferrari Nunes, FE / USP.

Doutor em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), professor do Centro Universitário Ítalo Brasileiro e líder do grupo de pesquisas de Educação Física Escolar (FE) da Universidade de São Paulo (USP).

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Publicado

2014-10-28

Como Citar

Nascimento, A. S., & Nunes, M. L. F. (2014). A mulher árbitra de futsal: entre a norma e a resistência. Interseções: Revista De Estudos Interdisciplinares, 16(1). https://doi.org/10.12957/irei.2014.13470