JUSTIÇA AMBIENTAL E PRODUÇÃO DO ESPAÇO NOS JOGOS RIO 2016: O PARADOXO DO GOLFE OLÍMPICO / ENVIRONMENTAL JUSTICE AND PRODUCTION OF SPACE IN RIO DE JANEIRO 2016 SUMMER GAMES: THE GOLF PARADOX

Autores

  • Gilmar Mascarenhas Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

DOI:

https://doi.org/10.12957/geouerj.2018.32541

Palavras-chave:

produção do espaço – justiça ambiental – Rio de Janeiro – Jogos Olímpicos – Golfe.

Resumo

Considerando a consagração mundial do modelo de desenvolvimento sustentável e sua incorporação, pelo sistema olímpico, nas últimas duas décadas, temos procurado verificar em que medida os Jogos Olímpicos tem alcançado êxito neste campo. Nas atuais condições, pode um grande evento esportivo contribuir na construção de justiça ambiental? Averiguamos o grau de coerência entre os princípios de sustentabilidade explicitamente contidos no Projeto olímpico Rio 2016, e seus efetivos resultados em termos de legado para a cidade. Consideramos o caso específico do golfe nos Jogos Rio 2016, modalidade esportiva criticada pelos ambientalistas e com alto grau de articulação com o capital imobiliário, para refletir sobre os limites e contradições da retórica ambiental do sistema olímpico, sobretudo em cidades geridas por tendências neoliberais, como o Rio de Janeiro de nossos dias.

 

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Publicado

2018-06-30

Como Citar

Mascarenhas, G. (2018). JUSTIÇA AMBIENTAL E PRODUÇÃO DO ESPAÇO NOS JOGOS RIO 2016: O PARADOXO DO GOLFE OLÍMPICO / ENVIRONMENTAL JUSTICE AND PRODUCTION OF SPACE IN RIO DE JANEIRO 2016 SUMMER GAMES: THE GOLF PARADOX. Geo UERJ, (32), e32541. https://doi.org/10.12957/geouerj.2018.32541

Edição

Seção

Artigos