ANÁLISE DA REDE GEOGRÁFICA NACIONAL DA INDÚSTRIA MISSIATO DE BEBIDAS LTDA
DOI:
https://doi.org/10.12957/geouerj.2016.12665Palavras-chave:
Rede geográfica, Interações espaciais, Fluxo, Aguardente, Indústria Missiato.Resumo
doi: 10.12957/geouerj.2016.12665
O presente artigo tem por finalidade analisar a rede geográfica nacional da Indústria Missiato de Bebidas Ltda. Para tal, foi realizada revisão bibliográfica, em especial dos estudos de Roberto L. Corrêa, Milton Santos e Tânia M. Fresca, pesquisa em sites e jornais digitais, bem como por contato por telefone, e-mail e ofício à referida indústria, na perspectiva de coleta de dados. A partir de então seguiu-se com análise, interpretação e problematização dos materiais colhidos, o que culminou maior clareza e tornou possível a produção deste trabalho. Conhecida pela cachaça "Jamel", a indústria hoje possui atividade em todos os estados do Brasil e no exterior, distribuindo uma gama variada de aguardente. Entretanto, apresenta um padrão de interação espacial em rede do tipo dendrítico, um arranjo de origem do período colonial, conforme Corrêa (2010, 2011), mas que se mostra eficiente às necessidades da indústria, particularmente de logística, bem como na produção e reprodução de capital, projetando-a como uma das principais produtoras em seu ramo no país. A indústria conduz ainda o fator proximidade como primordial em sua dinâmica e não apresenta interações espaciais multidirecionadas, que é característica do padrão de múltiplos circuitos.
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