PROGRESSOS NOS ESTUDOS DE GEOMORFOLOGIA FLUVIAL URBANA AO FINAL DO SÉCULO XX
DOI:
https://doi.org/10.12957/geouerj.2015.10582Palavras-chave:
Processo de Urbanização, Alterações em Interflúvio, Impactos Ambientais, Geomorfologia Fluvial, Rios Urbanos.Resumo
DOI: 10.12957/geouerj.2015.10582
Os precursores da Geomorfologia Fluvial levaram em consideração condições ambientais pré-existentes de equilíbrio que viriam a ser alteradas como resultado de processos acelerados de erosão e/ou deposição de material sedimentar. Dentre os impactos causados por alterações em condições ambientais fluviais, o processo de urbanização constitui-se no que pode, por vezes, além de afetar áreas impactadas, ser transmitido tanto a montante quanto a jusante, até mesmo ao longo de cursos afluentes. Além de ações diretas sobre o canal, como ajustamentos no curso fluvial, ações indiretas como a impermeabilização de solos, promovem forte impactos aos sistemas fluviais. Para avaliar os progressos nos estudos da Geomorfologia Fluvial Urbana em fins do século passado, faremos a avaliação da evolução deste campo da Geomorfologia a partir dos trabalhos de Wolman (1967), Ebisemiju (1989), Whitlow e Gregory (1989) e Gregory, Davis e Dows (1992). Os autores em questão demonstraram a relevância dos estudos relativos à Geomorfologia Fluvial Urbana como subsídio a projetos voltados para o planejamento e gestão de bacias fluviais que sofrem um crescente processo de urbanização.
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