A FÉ E A CORDA DA VIDA: O NOVO MUNDO E AS TERRITORIALIDADES/ESTRATÉGIAS DE CONSTITUIÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE DO TERRITÓRIO

Autores

  • Aureanice de Mello Corrêa Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IGEOG-UERJ)

DOI:

https://doi.org/10.12957/espacoecultura.2020.58734

Palavras-chave:

Território-terreiro, Territorialidade, Candomblé, Pandemia

Resumo

Sob a perspectiva geográfica cultural e, norteados pelo procedimento metodológico de Comunidade de Destino, estabelecemos no presente texto um caminho possível para a compreensão da estratégia/ territorialidade engendrada na luta pela vida e permanência do território-terreiro, dos laços familiares constituídos a partir da prática cultural-religiosa-social - o Candomblé - nesse novo mundo. Novo mundo que se reterritorializa diante do que está denominado como “Novo Normal”, que é realizado a partir do evento contemporâneo da pandemia que se instaura no ano de 2020 com a disseminação do Covid-19, conhecido também por “coronavírus”.

Biografia do Autor

Aureanice de Mello Corrêa, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IGEOG-UERJ)

Professora associada do Instituto de Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IGEOG-UERJ). Coordenadora do PEAGERC - Programa de Extensão em Estudos Avançados em Geografia, Religião e Cultura.

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Publicado

2021-03-29

Como Citar

Corrêa, A. de M. (2021). A FÉ E A CORDA DA VIDA: O NOVO MUNDO E AS TERRITORIALIDADES/ESTRATÉGIAS DE CONSTITUIÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE DO TERRITÓRIO. Espaço E Cultura, (48), 71–85. https://doi.org/10.12957/espacoecultura.2020.58734

Edição

Seção

ARTIGOS