BRUNO LATOUR E A GEOGRAFIA: O TERRITÓRIO DESDE UMA PERSPECTIVA NÃO-MODERNA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/espacoecultura.2019.49167

Palavras-chave:

Bruno Latour. Geografia, história, cartografia, território, modernismo, rede

Resumo

No que concerne à geografia, à história da geografia e à história da cartografia, a obra de Bruno Latour atinge pontos sensíveis que vale a pena examinar. Debates epistemológicos clássicos e caros à geografia são percebidos de outra maneira quando vistos desde uma perspectiva não-modernista. No fundo, o que o presente artigo pretende argumentar é que a geografia tem sido historicamente a ciência por excelência das relações entre entidades heterogêneas e interdependentes, apesar do qual tem sido obrigada pela “Constituição Moderna” a exprimir-se dicotomicamente. Mas não apenas o pensamento de Bruno Latour possui uma mensagem libertadora para a geografia, senão que, a tradição geográfica, neste caso particular a geografia política através do conceito de território, tem também como contribuir às teorias relacionais pós-representacionais.

Biografia do Autor

David Alejandro Ramírez Palacios, Universidade Federal do Pará / Pesquisador Pós Doutoral PPHIST

Historiador – Universidade Nacional da Colômbia. Mestre em Geografia Humana – Universidade de São Paulo. Doutor em Geografia Humana – Universidade de São Paulo. Pesquisador Pós-doutoral – PPHIST–Universidade Federal do Pará.

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Publicado

2019-12-11

Como Citar

Palacios, D. A. R. (2019). BRUNO LATOUR E A GEOGRAFIA: O TERRITÓRIO DESDE UMA PERSPECTIVA NÃO-MODERNA. Espaço E Cultura, (46), 85–112. https://doi.org/10.12957/espacoecultura.2019.49167

Edição

Seção

ARTIGOS