DEMOGRAFIA E EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO COMO FENÔMENOS DE SECULARIZAÇÃO? CORRELAÇÃO ENTRE OS ÍNDICES DE SEGURANÇA EXISTENCIAL E DE RELIGIOSIDADE NA EUROPA

Autores

  • JORGE BOTELHO MONIZ Universidade Nova de Lisboa e na UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina. Licenciado em Ciência Política e Relações Internacionais pela FCSH/NOVA e mestre em Direito FD/NOVA. https://orcid.org/0000-0002-1782-8037

DOI:

https://doi.org/10.12957/espacoecultura.2018.47356

Palavras-chave:

secularização, segurança existencial, índice, religião, demografia, comunicação

Resumo

Esta investigação quer dar resposta a dois argumentos essenciais: a ideia de que se chegou a um ponto morto no debate sobre a secularização e de que são precisas novas estratégias teóricas e empíricas para se compreenderem os efeitos dos processos da modernidade na religião. Nesse sentido, inspirando-nos nas proposições de uma das teorias mais atuais, relevantes e sistemáticas da secularização – a segurança existencial –, propomos a criação de um índice de segurança existencial que seja correlacionável com uma medida de religiosidade individual. Chegamos à conclusão de que, para o grupo de países europeus selecionado e para o período temporal examinado (1999-2015), a teoria da secularização, que assevera que as sociedades mais seguras existencialmente são menos religiosas, continua tendo validade empírica.

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Biografia do Autor

JORGE BOTELHO MONIZ, Universidade Nova de Lisboa e na UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina. Licenciado em Ciência Política e Relações Internacionais pela FCSH/NOVA e mestre em Direito FD/NOVA.

Universidade Nova de Lisboa e na UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina. Licenciado em Ciência Política e Relações Internacionais pela FCSH/NOVA e mestre em Direito FD/NOVA. 

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Publicado

2018-12-16

Como Citar

MONIZ, JORGE BOTELHO. DEMOGRAFIA E EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO COMO FENÔMENOS DE SECULARIZAÇÃO? CORRELAÇÃO ENTRE OS ÍNDICES DE SEGURANÇA EXISTENCIAL E DE RELIGIOSIDADE NA EUROPA. Espaço e Cultura, Rio de Janeiro, n. 44, p. 124–148, 2018. DOI: 10.12957/espacoecultura.2018.47356. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/espacoecultura/article/view/47356. Acesso em: 15 mar. 2025.

Edição

Seção

ARTIGOS