Prevenção da síndrome alcoólica fetal: subsídios para a prática de enfermeiras obstétricas [Prevention of fetal alcohol syndrome: input to obstetrical nurses’ practice]
DOI:
https://doi.org/10.12957/reuerj.2017.27793Palavras-chave:
Enfermagem obstétrica, prevenção primária, etanol, gestante.Resumo
Objetivo: discutir a prevenção da Síndrome Alcoólica Fetal por profissionais da área da saúde. Método: revisão integrativa de literatura; foram utilizados artigos indexados em português e inglês, publicados entre 2004 e 2013. Dados coletados em fevereiro de 2014 na Biblioteca Virtual em Saúde em três bases de dados. Identificaram-se 653 artigos, 638 excluídos e selecionados 15 artigos. Utilizou-se a análise de conteúdo. Resultados: levantamento de informações sobre atitudes, conhecimento e uso de álcool na gravidez, disseminação de informações às mulheres e gestantes, efetividade do uso de intervenção breve, informações transmitidas por rádio, televisão ou por enfermeiras, transmissão de conhecimentos por profissionais da divulgação dos riscos para a jovem antes de engravidar. Conclusão: a dificuldade em diagnosticar a Síndrome Alcoólica Fetal revela a necessidade de ampliar a discussão relativa a políticas públicas preventivas. Os profissionais de saúde realizam prevenção da síndrome e devem intensificá-la em vários níveis, a saber: primário, secundário, educacional e parental.
ABSTRACT
Objective: to discuss the prevention of Fetal Alcohol Syndrome by health personnel. Method: integrative literature review, using articles indexed in Portuguese and English, published from 2005 to 2013. Data collection, in February 2014 in the Virtual Health Library in three databases, identified 653 articles, of which 638 were excluded and 15 selected. Content analysis was used. Results: information on attitudes to, and knowledge and use of, alcohol in pregnancy, information to women and pregnant women, the effectiveness of brief intervention, information conveyed by radio, television or nurses, and knowledge transmission by health personnel making risks known to young women before they become pregnant. Conclusion: the difficulty of diagnosing Fetal Alcohol Syndrome reveals the need to broaden the discussion of preventive policymaking. Health personnel work to prevent the syndrome and should intensify that endeavor at various levels: primary, secondary, educational and parental.
RESUMEN
Objetivo: discutir la prevención del síndrome de alcoholismo fetal por profesionales de la salud. Método: revisión integrada de la literatura; se utilizaron artículos indexados en portugués e inglés, publicados entre 2004 y 2013. Los datos se recolectaron en febrero de 2014 en la Biblioteca Virtual en Salud en tres bases de datos. Se identificaron 653 artículos, 638 fueron excluidos y se seleccionaron 15. Se utilizó el análisis de contenido. Resultados: recopilación de información sobre actitudes, conocimiento e ingestión de alcohol durante el embarazo, difusión de información a las mujeres y las embarazadas, eficacia del uso de intervención breve, información difundida por radio, televisión o por enfermeras, transmisión de conocimientos por profesionales sobre los riesgos a la joven antes de quedarse embarazada. Conclusión: la dificultad en diagnosticar el síndrome de alcoholismo fetal revela la necesidad de ampliar la discusión relativa a políticas preventivas. Los profesionales sanitarios realizan la prevención del síndrome y deben intensificarla en los distintos niveles: primario, secundario, educacional y parental.
DOI: http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2017.27793Publicado
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