Adriano, graeculus ou filo-helenista?

Autores

  • Evelyne Azevedo Instituto de Artes - Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.12957/ellinikovlemma.2018.46186

Resumo

A Grécia era considerada um reduto de cultura admirável e, sobretudo, admirada pelo Imperador Adriano, que viu ali um horizonte a ser seguido e um modelo a ser emulado. Adriano imprimiu nas suas obras uma noção de cultura filo-helenística vinculada à sua agenda política, que tinha na imagem do soberano o pilar estrutural do Império. Suas viagens, seu retrato, sua Villa podem ser considerados testemunhos preciosos do projeto político imperial que tornavam visíveis a complexidade e a ambição do programa político de Adriano, o qual considerava a cultura como um instrumento político.

Biografia do Autor

Evelyne Azevedo, Instituto de Artes - Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professora Adjunta de História da Arte da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - ART/ UERJ. Pós-doutora em Arqueologia pelo Museu de Arqueologia e Etnologia, MAE/ USP. Doutora em Arqueologia pelo Programa de Pós-graduação em Arqueologia do Museu Nacional da Quinta da Boa Vista da Universidade Federal do Rio de Janeiro - MN/ UFRJ durante o qual realizou estágio PDSE na Universidade "La Sapienza" de Roma. Possui mestrado em História da Arte pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, graduação em História pela Universidade Federal Fluminense - UFF e em Artes com habilitação em História da Arte pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Tem experiência nas áreas de História da Arte e Arqueologia e seus temas de pesquisa são a arte romana e sua recepção.

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Publicado

2018-12-20

Como Citar

Azevedo, E. (2018). Adriano, graeculus ou filo-helenista?. Eλληνικo βλεμμα, (5). https://doi.org/10.12957/ellinikovlemma.2018.46186

Edição

Seção

Estudos de Literatura, Arte e Cultura