O ARQUIVO E AS ARTES VISUAIS: EXTENSÃO E ANTROPOLOGIA VISUAL EM SOBRAL/CE – BRASIL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/e-mosaicos.2020.46678

Palavras-chave:

extensão transformadora, invenção da cultura, antropologia compartilhada, espírito público, movimento.

Resumo

O artigo discute a extensão transformadora, a partir das experiências promovidas pelo Laboratório das Memórias e das Práticas Cotidianas – LABOME, da Universidade Estadual Vale do Acaraú, na cidade brasileira de Sobral, no estado do Ceará. Apresenta as atividades extensionistas, vinculadas ao campo da antropologia visual, relaciona com a legislação vigente e detalha os princípios filosóficos, epistemológicos e metodológicos da extensão transformadora, exercida pelo laboratório. A proposta transformadora passa pela experiência compartilhada entre acadêmico e pessoas da comunidade, a partir de prática pautada em ações simétricas de afecções que relativizam hierarquias e promovem uma sinergia, que provoca movimentos múltiplos e rizomáticos.

Biografia do Autor

Nilson Almino de Freitas, Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA/Mestrado Acadêmico em Geografia/Curso de Ciências Sociais.

Professor da área de Antropologia da Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA/Sobral-CECoordenador do Laboratório das Memórias e das Práticas Cotidianas - LABOMECoordenador do Programa de extensão VisualidadesProfessor do Mestrado Acadêmico em Geografia da UVA - MAGPesquisador Associado do Pós-doutorado em Estudos Culturais do Programa Avançado de Cultura Contemporânea da Universidade Federal do Rio de Janeiro

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Publicado

2020-10-28

Como Citar

Freitas, N. A. de. (2020). O ARQUIVO E AS ARTES VISUAIS: EXTENSÃO E ANTROPOLOGIA VISUAL EM SOBRAL/CE – BRASIL. E-Mosaicos, 9(22), 311–324. https://doi.org/10.12957/e-mosaicos.2020.46678

Edição

Seção

ARTIGOS