A INTERSECCIONALIDADE COMO APARATO TEÓRICO E METODOLÓGICO PARA A HISTÓRIA DAS MULHERES

Autores

  • Jessica Santana de Assis Alves PPGHR da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Resumo

Este artigo tem como objetivo abordar as relações das categorias de gênero, raça e classe e sua articulação na análise histórica, mas precisamente na História das Mulheres. De maneira a compreender quais são as contribuições da interseccionalidade para a historiografia das mulheres. Isto é, como essa análise colabora para as atividades de pesquisa e para a reflexão teórica nesse campo. Para isso, abordaremos a introdução da categoria de gênero na análise histórica e as críticas tecidas a essa categoria a partir das inquietações do movimento feminista negro. Por fim, demonstraremos como as abordagens interseccionais contribuem para a historiografia das mulheres por meio de obras de Angela Davis (1981), Ana Maria Rios e Hebe Mattos (2004) e Giovanna Xavier (2012).

Biografia do Autor

Jessica Santana de Assis Alves, PPGHR da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Licenciada em História pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2018). Durante a graduação foi bolsista do grupo PET História da UFFRJ (2015-2017). Atualmente cursa o mestrado no Programa de Pós-Graduação em História - PPHR/UFRRJ, integrando a linha de pesquisa Relações de Poder, Trabalho e Praticas Culturais com a pesquisa intitulada "Dona dos cafezais: a ação social e economica de uma fazendeira de café em Bananal de Itaguaí 1850-1868"; orientada pela Professora Doutora Fabiane Popinigis. Integrante do Núcleo de Estudos da Política e História Social (NEPHS-UFRRJ). Tem experiência na área de História, com ênfase em História das mulheres de posses no Brasil Império.

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Publicado

2019-11-04

Como Citar

Alves, J. S. de A. (2019). A INTERSECCIONALIDADE COMO APARATO TEÓRICO E METODOLÓGICO PARA A HISTÓRIA DAS MULHERES. Dia-Logos: Revista Discente Da Pós-Graduação Em História, 12(2). Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/dia-logos/article/view/40816

Edição

v. 12 n. 2 (2018)

Seção

Artigos Livres

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