ATIVIDADE ANTITRÍPTICA EM SEMENTE E PRODUTO ALIMENTÍCIO DE CHIA (SALVIA HISPANICA L.)

Autores

  • Ana Paula Araújo de Souza Curso de Nutrição, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal - RN, Brasil.
  • Lorena Maria Araújo Marinheiro Nascimento Curso de Nutrição, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal - RN, Brasil.
  • Vanessa Cristina Oliveira de Lima Programa de Pós graduação em Bioquímica, Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.
  • Fabiana Maria Coimbra de Carvalho Programa de Pós graduação em Bioquímica, Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.
  • Elizeu Antunes dos Santos Departamento de Bioquímica, Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal - RN, Brasil Programa de Pós graduação em Bioquímica, Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.
  • Ana Heloneida de Araújo Morais Departamento de Nutrição, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal - RN, Brasil. Programa de Pós Graduação em Nutrição, Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal - RN, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.12957/demetra.2017.25636

Palavras-chave:

Farinha de chia, proteínas, inibidores enzimáticos, tripsina

Resumo

Objetivo: Este estudo objetiva detectar a atividade antitríptica em semente e farinha comerciais de chia e isolar um inibidor de tripsina presente na semente. Metodologia: Foram realizados extração de proteínas, fracionamento com sulfato de amônio, cromatografia de afinidade, ensaio de inibição sobre tripsina, quantificação de proteínas e eletroforese em gel de poliacrilamida desnaturante. Resultados e discussão: A partir desses experimentos, detectou-se a atividade antitríptica no pico proteico retido na coluna de afinidade (RT), da farinha e semente, apresentando 51% e 64%, respectivamente. Porém, não foram verificadas grandes quantidades de proteínas solúveis no RT, tanto da semente quanto da farinha, quando comparadas ao extrato bruto e frações proteicas. O inibidor de tripsina de semente foi isolado, indicando massa molecular estimada em, aproximadamente, 14,4 kDa. Conclusões: Diante dos resultados relativos à detecção da atividade antitrípica em semente e farinha comercial de chia, e isolamento do inibidor na semente, faz-se necessário o aprofundamento nas pesquisas acerca dessa molécula quanto as suas propriedades bioativas e segurança do consumo.

DOI: 10.12957/demetra.2017.25636

 

 

Publicado

2017-03-03

Como Citar

Souza, A. P. A. de, Nascimento, L. M. A. M., Lima, V. C. O. de, Carvalho, F. M. C. de, Santos, E. A. dos, & Morais, A. H. de A. (2017). ATIVIDADE ANTITRÍPTICA EM SEMENTE E PRODUTO ALIMENTÍCIO DE CHIA (SALVIA HISPANICA L.). DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, 12(1), 319–331. https://doi.org/10.12957/demetra.2017.25636

Edição

Seção

ARTIGOS DE TEMA LIVRE