O sangue que lava a alma: dor e solidão no imaginário da tribo Emo

Autores

  • Renata Oliveira Carvalho Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.12957/contemporanea.2014.9937

Palavras-chave:

, corpo, imaginário, tribalismo urbano

Resumo

O presente artigo discute e apresenta questões intrigantes que envolvem a tribo urbana Emo. Características polêmicas como automutilação, depressão, solidão e o lado sombrio dos jovens que integram a tribo serão analisados aqui a partir da observação de algumas páginas e grupos na rede social Facebook. A intenção aqui não é fazer qualquer ponte com o campo da Psicologia, a abordagem deste artigo gira em torno dos conceitos de imaginário, corpo e tribo urbana, sob o viés já explorado em pesquisas de Comunicação Social.

Biografia do Autor

Renata Oliveira Carvalho, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Mestranda em Comunicação Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro na linha de pesquisa Cultura de Massa, Cidade e Representação Social. Orientadora: Cíntia SanMartin Fernandes. Graduada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Estácio de Sá.

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Publicado

2014-08-19

Edição

Seção

Corpo: imperfeições, performances e fragilidades