Políticas culturais na era digital ou a Revolução Caraíba contemporânea

Autores

  • Helena Klang

DOI:

https://doi.org/10.12957/contemporanea.2010.788

Palavras-chave:

hibridação, antropofagia, diversidade, políticas culturais, digital

Resumo

Em 1928, a Antropofagia. Em 1968, o Tropicalismo. Em 2008, o Remix. Um texto, um disco, um documentário. Três manifestos. O que há em comum entre eles além do fato de terem um intervalo de exatos 40 anos? Todos reverenciam o que muitos chamam de hibridismo, outros de sincretismo cultural ou ainda, de mash-up. Independente da forma como chamamos este fenômeno cultural, uma coisa é certa: ele resulta em diversidade cultural. Valorizá-la é a chave para o desenvolvimento do nosso país. É o que acredita o Ministério da Cultura brasileiro, que vem utilizando as tecnologias digitais para colocar esta estratégia em prática. Desta forma, este texto apresenta o início de uma investigação cujo objetivo é pesquisar o posicionamento do Ministério da Cultura frente à cultura digital, analisar como o MinC faz uso das novas tecnologias na elaboração de políticas públicas e ainda, responder a pergunta: o legado cultural brasileiro contribui na elaboração de políticas culturais que respondem aos desafios impostos pelo digital?

Biografia do Autor

Helena Klang

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Uerl e pesquisadora-bolsista do setor de Política Cultural da Fundação Casa de Rui Barbosa.

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Publicado

2010-10-04

Edição

Seção

Tecnologias de Comunicação e Cultura