Da “jornada de lutas” ao “abril vermelho”: vestígios da ocupação do espaço midiático pelo MST
DOI:
https://doi.org/10.12957/contemporanea.2009.307Palavras-chave:
Jornalismo Político, MST, Ocupação de Terras, Análise de DiscursoResumo
O presente artigo analisa uma cobertura jornalística a respeito do MST com o objetivo de propor o conceito de "ruína discursiva" para mapear as possibilidades de um ator político contestador ser capaz de pautar a cobertura jornalística, mesmo quando esta lhe é adversa. A hipótese a ser verificada é a de que o MST, ao ter suas ações de visibilidade arruinadas, promove, por sua vez, a ruína discursiva da aparência de objetividade do jornalismo. Tal intuito é alcançado na medida em que as ações dos sem-terra tornam evidente o controle discursivo desempenhado pela imprensa.
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