Cultura e mito nas organizações: análise dos sentidos construídos sobre a morte de Roberto Marinho

Autores

  • Virgílio Cézar da Silva e Oliveira Universidade Federal de Lavras

DOI:

https://doi.org/10.12957/contemporanea.2008.17692

Palavras-chave:

jornalismo, Roberto Marinho, obituário

Resumo

Este artigo analisa os sentidos associados à morte do jornalista Roberto Marinho, divulgados pelo jornal Folha de São Paulo. Emprega, para tanto, as orientações da abordagem sócio-construcionista. Em seu referencial teórico, o trabalho detalha o
conceito de cultura organizacional, seus artefatos e o papel da morte na mitificação de líderes organizacionais. Os resultados sugerem que, em sua face biológica, a morte de Roberto Marinho reflete a ausência definitiva do homem e do líder. Em sua vertente
social, a morte do jornalista não extingue a influência do líder carismático, valorizado por seu legado.

Biografia do Autor

Virgílio Cézar da Silva e Oliveira, Universidade Federal de Lavras

Doutorando em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Lavras – PPGAD/UFLA. E-mail: virgilio@ufla.br

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