A cidade e seus praticantes ordinários na literatura de João Antônio
Resumo
A opção de ler a cidade a partir dos que caminham nela e fazem desse caminhar na rua o mote de sua existência íntima na cidade, ou daqueles que são obrigados a ganhá-la através dos trens e dos ônibus precários do subúrbio, é uma forma de reescrever, re-conceituar a cidade. Ler a cidade através dos seus “praticantes ordinários” (CERTEAU, 1994, p 171) é admitir-lhe uma outra existência que não aquela que a constituiu: o traço planejado, a limpeza, suas práticas organizadoras.
Palavras-chave
cidade; ônibus; limpeza
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PDFDOI: https://doi.org/10.12957/contemporanea.2006.17575
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